Matemática da Natureza

Matemática dos padrões

Olhemos à nossa volta, para um rio que serpenteia a paisagem, para a delicada asa de uma borboleta, para a altura imponente de uma sequóia. Há uma beleza à partida inexplicável na Natureza, nos seus ciclos, nos seus padrões, na sua riqueza de vida e de mudança.

Mas embora a Natureza esteja em contínua transformação, tudo tem uma razão e um sentido. É como se a Natureza fosse uma jogadora exímia de um jogo complexo com regras escondidas. O rio, a borboleta e a sequóia refletem estas regras. Nós, claro, queremos encontrá-las, e sabemos que são escritas na linguagem própria da Matemática. A beleza que vemos na Natureza não é mais que a beleza da Matemática.


E nós, com a nossa curiosidade e com a nossa Matemática, somos a solução da Natureza para se conhecer a si própria.


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