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Em 1884, Reuschle
imaginou a seguinte resolução mecânica da
equação cúbica:
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(1) |
Começou
por pôr em
evidência no primeiro membro:
Definindo por:
transformou então a equação dada (1) na
forma:
Se completarmos quadrados
em , na
equação do segundo grau
, vem que:
isto é:
ou ainda:
onde pusemos:
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(3) |
Consideremos um
referencial cartesiano fixo e um outro
móvel , onde tem
coordenadas
, relativamente ao
referencial fixo.
As equações
(3)
exprimem a igualdade vectorial:
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(4) |
O vector é o vector que translada
a origem do
referencial fixo para a origem do
referencial móvel.
Os cálculos
anteriores mostram portanto que a parábola de
equação , relativamente ao referencial móvel,
tem,
relativamente
ao referencial fixo, a equação
.
Podemos então
resolver a equação cúbica (1)
pelo
processo seguinte:
No applet seguinte fez-se
esta construção para a equação:
Neste caso
e .
No applet, pode controlar
com o rato a posição da origem do
referencial móvel (o vértice da parábola),
desenhado na folha
de papel transparente, representada pelo rectângulo côr de
rosa.
Deve fazer coincidir
com o ponto ,
para obter as
raízes da equação dada, isto é as abcissas
dos pontos verdes
no eixo dos , que
podem ser lidas no applet.
De forma análoga
podemos resolver a equação do quarto grau:

pondo:
As soluções resultam da
intersecção da
parábola ,
convenientemente transladada, com a hipérbole cúbica .
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Copyright © 1993, 1994, 1995, 1996, Nikos Drakos,
Computer Based Learning Unit, University of Leeds.
Copyright © 1997, 1998, 1999, Ross Moore,
Mathematics Department, Macquarie University, Sydney.
The command line arguments were:
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The translation was initiated by Joao Nuno Tavares on
2005-04-15
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