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Para uma exploração interactiva deste teorema, com
excelentes applets, veja a página "Modelos computacionais na prova
Matemática" da autoria de Marta Brandão.
De seguida apresentamos uma prova formal deste teorema. |
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Por outro lado, como e são ambas tangentes à
esfera de centro , temos . De forma análoga, ,
e ainda:
Resulta daí que: A curva obtida, lugar geométrico dos pontos , é pois uma elipse cujos focos são e e cujo eixo maior é . Se traçarmos paralela a , é a distância focal desta elipse. Com efeito,
Os planos que contêm os paralelos e , prolongados até encontrarem o plano secante, intersectam-no em duas rectas paralelas , , que são perpendiculares ao plano meridiano anteriormente considerado.
Se tomarmos agora o paralelo do cone (não representado na figura), a sua intersecção com o plano secante é o segmento , que é perpendicular ao eixo maior . A distância do ponto à recta é pois representada pelo segmento . Mas os triângulos , e , são semelhantes, e daí que: |
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Por outro lado, a
intersecção do plano secante e do paralelo é uma recta , perpendicular ao plano meridiano.
representa a distância do ponto á recta . Mas os dois
triângulos e são ambos isósceles, uma vez que
são ambos semelhantes ao triângulo . Por isso, tem-se que:
A curva obtida é
pois uma parábola cujo foco é o ponto e a directriz é a recta . |
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