Consideramos difeomorfismos de uma variedade Riemanniana possuindo em alguma região compacta positivamente invariante uma decomposição do fibrado tangente em dois subfibrados: um estável forte e outro central. Num trabalho de 2000, em colaboração com C. Bonatti e M. Viana, demonstrámos que a existência de expansão assintótica na direção central é condição suficiente para que o
difeomorfismo possua alguma medida de SRB.
Neste seminário apresentaremos um resultado recente com C. Dias, S. Luzzatto e V. Pinheiro, onde a expansão assintótica é enfraquecida. Sem entrar em grandes detalhes técnicos, a melhoria em relação ao resultado de 2000 corresponde à troca de um limsup por um liminf. A estratégia da prova é completamente distinta.
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José Ferreira Alves