Massa
de inércia |
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A massa de inércia, que relaciona a força total, que actua sobre o corpo, com a aceleração resultante. |
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Massa
gravitacional |
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Se o corpo está sob a
acção de um campo
gravitacional,
criado por um outro corpo esférico de massa (gravitacional) onde ![]() ![]()
Portanto, a massa
gravitacional mede a resposta de um
objecto à atracção gravitacional. Podemos ver
estas massas
gravitacionais como fontes que geram força gravitacional, ou
ainda como "cargas" gravitacionais que se atraiem uma à outra.
A massa de
inércia |
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Princípio da Equivalência de Newton | ||||||
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Para comparar estas duas
noções de massa, consideremos
como a
gravidade terrestre actua sobre um corpo situado à
superfície da
terra. Neste caso,
![]() ![]() ![]() ![]() ![]() ![]()
Mas a segunda lei de Newton (12), diz que essa força é também igual a ![]() ![]() ![]()
Se existissem dois corpos
para os quais
Newton postulou que a
razão,
![]() Este postulado tem o nome de Princípio da Equivalência de Newton. A queda livre de corpos no vazio suporta
experimentalmente
este
postulado - todos os corpos caiem com a mesma aceleração
num
campo gravitacional dado.
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Novamente o Princípio da Equivalência | A lei de atracção universal confere pois à força de atracção gravitacional uma característica única entre todas as forças conhecidas na Natureza. De facto, enquanto que uma
força qualquer
![]() ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() já que A aceleração da gravidade é portanto a mesma para todos os corpos - a força gravitacional ajusta-se de alguma forma à massa de cada corpo sobre o qual actua, de tal forma que a todos imprime a mesma aceleração! É esta aliás a propriedade notável do campo gravitacional, que torna possível criá-lo artificialmente. Corpos em queda livre, isto é, sujeitos apenas à acção da gravidade, caiem lado a lado, todos com a mesma aceleração. Mas, como já vimos na secção anterior, podemos simular exactamente a mesma situação, por exemplo, no interior de uma nave, fora da influência de qualquer campo gravitacional, cujos motores a impulsionam numa direcção fixa com uma aceleração constante. Corpos em queda livre dentro da nave sofrem todos uma mesma aceleração na direcção oposta. Portanto, num referencial ligado à nave, criámos um campo gravitacional. Podemos até
neutralizar um campo gravitacional. Isto
é
o que acontece nos aviões
Mas regressemos ao
Princípio da Equivalência de
Newton: A explicação
de Einstein está mais uma vez no seu: Princípio da Equivalência ... Um campo de gravitação é localmente equivalente a um campo de aceleração. Um referencial acelerado e um campo de gravitação, que aponta na direcção contrária à da aceleração, são equivalentes. Não existe maneira de distinguir as duas situações!
Existem duas explicações possíveis:
Os efeitos de um campo
gravitacional e de um campo de
aceleração são pois os
mesmos e um observador, situado no interior da caixa, não tem
maneira de
distinguir entre as duas situações acima descritas. Em E1.
(campo gravitacional), o
alongamento da mola é determinado pela massa gravitacional É esta a
explicação dada por
Einstein para a
igualdade |
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Próximo: Consequências do
Princípio
da Equivalência Anterior: Princípio da Equivalência. Introdução Regresso ao Índice |
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